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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lei do Nascituro será criada em Carapicuíba

FONTE: ROGÉRIO ROQUE



Na última semana, através de diálogo entre o padre Raimundo Nonato, da Paróquia São Francisco de Assis e coordenador da Comissão Diocesana de Bioética e Defesa da Vida na Diocese de Osasco e o prefeito de Carapicuíba, Sergio Ribeiro, ficou firmado que será apresentado projeto de lei para aprovação do Dia do Nascituro em Carapicuíba.
 
A intermediação do diálogo coube ao assessor do prefeito Rogerio Roque, membro da Paróquia Santo Antônio e da Renovação Carismática Católica de Carapicuíba, que empenhou-se, a pedido do padre, em promover a reunião o mais breve possível.
 
A lei será apresentada à Câmara em agosto, pelo próprio prefeito, por ocasião da visita pastoral do bispo Dom Ercílio à Carapicuíba, em seção solene.
 
A Diocese de Osasco já comemora o Dia do Nascituro (8 de outubro)  e a Semana da Vida (nos sete dias seguintes), que inclui o Dia das Crianças. Uma das metas da diocese é que a data se torne oficial em todas as cidades que compõem a diocese.
 
Em Osasco, a lei foi aprovada em 2011. O prefeito Sergio Ribeiro se comprometeu com o padre Raimundo de promover a aprovação da lei em agosto próximo, durante a visita pastoral de Dom Ercílio Turco à Carapicuíba.
 
O que é o Dia do Nascituro
 
Essa data é comemorada internacionalmente e também é chamada de "Dia do direito de nascer", "Dia da criança por nascer", "Dia da vida antes de nascer", "Dia da criança concebida" e "Dia da criança ainda não nascida".
 
É um dia especial em homenagem ao novo ser humano, à criança, que ainda vive dentro da barriga da mãe, e que tem o direito à proteção de sua vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. E, principalmente, o direito de nascer e de ser amado.
 
O seu objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade, o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Manifestação pró-vida em Brasília pedirá pela pronta aprovação do estatuto do nascituro

FONTE: ACI-DIGITAL
BRASILIA, 01 Mai. 12 / 12:30 pm (ACI/EWTN Noticias)

A Associação Mulheres pela Vida e a Associação Nacional em Defesa do Nascituro, convocaram pró-vidas de todo o Brasil para uma manifestação em Brasilia no próximo dia 9 de maio, para expressar seu apoio aos deputados que vêm lutando contra o aborto no Congresso Nacional e para pedir o mais rápido possível a aprovação do Estatuto do Nascituro (PL478/2007), um projeto de lei que defende a vida do não-nascido.

Depois de uma manifestação ocorrida no último 25 de abril, na qual defensores da vida de várias entidades e de diferentes lugares do Brasil se reuniram protestar contra o ativismo judiciário do Supremo Tribunal Federal que decretou, extrapolando suas funções, o aborto de criançasanencéfalas, os organizadores pretendem colocar-se diante do anexo 3, em frente ao Congresso Nacional a partir das 10h pedindo que o Estatuto do Nascituro seja posto em pauta o mais rápido possível. 

No dia 25 os manifestantes se reuniram com banners e “sepultaram” simbolicamente em um caixão a decisão do STF de aprovar o aborto dos anencefálicos. Desta vez a idéia é fazer uma manifestação voltada para o público feminino e realizar uma marcha em torno ao prédio do Supremo com mulheres vestidas de luto, rezando jaculatórias para manifestar seu rechaço à última decisão abortista do Supremo. Cartazes e banners, também serão levados para pedir a aprovação do Estatuto do Nascituro e o fim do ativismo anti-vida e anti-família do STF.

“As mulheres brasileiras não querem o direito ao aborto; as mulheres brasileiras amam a vida”, afirmam fontes das associações pró-vida que convocam a manifestação.
“Não queremos o título de assassinas”, afirmam também fontes da Associação Nacional Mulheres pela Vida a ACI Digital.

Um dos líderes pró-vida que estarão presentes em Brasilia para a marcha e para a manifestação junto ao Congresso é o Padre Pedro Stepien do movimento Pró-vida de Brasília, que em diálogo telefônico com a nossa agência recordou que o Estatuto do Nascituro é importantíssimo para garantir a paz no Brasil.

“Como dizia Madre Teresa de Calcutá: Jamais haveremos de calar diante de tanto sangue derramado injustamente....o maior destruidor da paz hoje é o aborto. Não podemos ser participar do silêncio dos bons”, afirmou o Pe. Stepien. O sacerdote pró-vida declarou também que a manifestação será permanente até que os parlamentares brasileiros comecem a votar projetos que representem o povo brasileiro que na sua imensa maioria (mais de 70%) é contrário ao aborto.

“Todos os religiosos que defendem a vida estão convocados para manifestação desta quarta-feira, 9 de maio para defender o nascituro da ameaça do aborto nas leis brasileiras”, concluiu o Pe. Pedro Stepien.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

CHILE: Senado rejeita "aborto trapêutico"

FONTE: DOM LUIZ BERGONZINI


Triunfo pró-vida no Chile: Rechaçam aborto "terapêutico"
O Senado do Chile decidiu não aprovar nenhum dos três projetos legislativos abortistas apresentados nos últimos meses, que queriam admitir o aborto terapêutico no país.

Conforme informam os meios de imprensa locais, no último dia 4 de abril os votos contra o aborto e a favor da vida chegaram da aliança parlamentaria oficialista e de alguns parlamentares da democracia cristã.

O senador Alberto Espina, do partido Renovação Nacional, reafirmou que se deve "manter o amparo do direito à vida. Nossa legislação estabelece seu amparo no caso do ser que está por nascer e esse direito surge no momento da concepção".

Por sua vez, o senador Carlos Larraín, também da Renovação Nacional, qualificou o aborto como "uma espécie de sentença de morte aberta".

"Não pode ser terapêutico interromper a vida de quem está por nascer", disse o parlamentar Hernán Larraín.

Entretanto, os senadores promotores dos projetos abortistas afirmaram que seguirão insistindo em sua intenção de conseguir a aprovação do aborto terapêutico no Chile.

O presidente do país, Sebastián Piñera, expressou-se repetidamente contra qualquer projeto legislativo abortista, indicando que aplicaria seu direito constitucional de veto se for aprovada qualquer lei que permita o assassinato de uma criança no ventre de sua mãe.
SANTIAGO, 09 Abr. 12 / 10:30 am (ACI)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

DECLARADO: MORTE ÀS CRIANÇAS

 Em dezembro eu postei sobre a lei da palmada, de um modo geral o pai não pode educar seu filho com castigos severos, tem que ser na base do diálogo. Agora a grande contradição: "O governo aprovou com 8 votos contra 2 para a legalização do aborto de crianças anencéfalas".
Para quem não sabe a criança anencéfala se desenvolve sem evolução cerebral e craniana, ou muito pouco. Isso faz com que a criança viva um período curtíssimo de vida, porém não se sabe quanto, pode ser segundos, como pode ser minutos, meses ou até anos como o caso da Vitória de Cristo mostrado na reportagem da Canção Nova.

Como pode um governo reprimir a educaão, socializando a mensagem de que "é somente conversando que se entende" e em seguida aprovar uma medida em que os pais podem MATAR uma criança?

Esse é só o inínio da luta pró aborto em nosso país. Os próximos serão os bebês com outras deformações cerebrais até o ponto de legalizarem de vez o aborto na "Terra de Santa Cruz".

Ronnam de Lima da Silva

FONTE: ACI-DIGITAL

Supremo Tribunal Federal vota contra a vida e legaliza o aborto dos anencéfalos no Brasil

Em uma votação que terminou com 8 votos a favor e apenas 2 contra, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou na noite desta quinta-feira, 12, o aborto dos bebês que forem diagnosticados com anencefalia durante a gestação se este for o desejo da gestante. O julgamento foi controverso pela natureza do tema, mas também pelo fato de que alguns líderes pró-vida tenham destacado que o Supremo atuou em um campo que, na verdade, compete ao Congresso Nacional. 

Esta é a opinião do coordenador do Movimento Legislação e Vida, jornalista e perito em bioética, Prof. Hermes Rodrigues Nery. Segundo ele o julgamento da ADPF-54 (recurso que legalizou o aborto dos anencefálicos) o STF praticou “ativismo judicial”, decidindo “o que não é da sua competência, mas prerrogativa do Congresso Nacional”, que reúne os representantes eleitos pelo povo brasileiro, que segundo recentes pesquisas é majoritariamente (mais de 70%) contrário ao aborto.

“Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado, pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina”, afirmou o Prof. Rodrigues Nery em um artigo enviado a ACI Digital dias antes da votação.

Os votos a favor do aborto foram proferidos pelos ministros Marco Aurélio Mello (relator da ADPF 54 e que poderia sofrer o impeachment caso o Senador José Sarney acolha o pedido da bancada pró-vida do congresso), as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, seguidas de Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello.

Apenas os ministros Ricardo Lewandowski e o presidente do STF Cezar Peluzo votaram a favor da vida.
O ministro Dias Toffoli se declarou impedido de votar, pois quando atuou como Advogado Geral da União, manifestou-se favorável ao aborto legal dos anencéfalos.

O presidente do STF começou seu discurso dizendo: “Este é o mais importante julgamento na história desta Corte, porque nela se tenta definir no fundo o alcance constitucional do conceito de vida e da sua tutela normativa”.

“O feto anencefalo tem vida e, ainda que breve, sua vida é constitucionalmente protegida”, defendeu o ministro.

“Ser humano é sujeito, embora não tenha ainda personalidade civil, o nascituro é anencéfalo ou não investido pelo ordenamento na garantia expressa, ainda que em termos gerais, de ter resguardados seus direitos, ente os quais se encontra a proteção da vida”.

“Não digo que isto envolva conceitos religiosos. Envolve mais do que isso. A formação cultural, o modo de ver, de ser, de cada magistrado e de cada homem e mulher que está atrás de cada toga”, explicitou o presidente do STF.

Para o ministro, o argumento de que a gestação de anencéfalo seria mais perigosa para a mãe que uma gravidez de um feto saudável "não vem ao caso, porque as hipóteses de risco a saúde da mãe já estão expressas na lei".  "Toda gravidez implica risco teórico à saúde da gestante", explicou.

Cezar Peluzo citou o caso da anencéfala Marcela de Jesus Ferreira que viveu durante um ano, oito meses e 12 dias como prova de que os anencéfalos não são natimortos, como argumentaram alguns dos ministros que votaram a favor do aborto.

“Todos os fetos anencéfalos, a não ser que estejam mortos, têm vida. Se o feto não tivesse vivo, não poderia morrer”, argumentou Cezar Peluzo. 

Assim, o próprio presidente do STF admitiu que “o aborto provocado de feto anencéfalo é conduta vedada, de modo frontal, pela ordem jurídica”, e reconheceu que “esta Corte não tem poder ou competência para abolir ou atenuar o crime de aborto”.

Segundo explicou o portal de notícias G1 do grupo Globo, “a decisão, que passa a valer após a publicação no "Diário de Justiça", não considerou a sugestão de alguns ministros para que fosse recomendado ao Ministério da Saúde e ao Conselho Federal de Medicina que adotassem medidas para viabilizar o aborto nos casos de anencefalia. Também foram desconsideradas as propostas de incluir, no entendimento do Supremo, regras para a implementação da decisão”.
O voto do ministro Peluzo foi aplaudido pelo jornalista Católico Reinaldo de Azevedo que afirmou em seu blog na página da Revista Veja que “Peluzo está dizendo o óbvio, que deveria ser fundamento do humanismo: a vida humana não pode ser relativizada. É um valor “fundante e inegociável”!”, argumentou o blogger da veja que afirmou também: “Estou me sentindo plenamente representado pelo voto de Cezar Peluzo”. “Parabéns, ministro Peluzo!”, finalizou Reinaldo de Azevedo. 

Reinaldo afirmou também que em breve publicará o texto do voto do ministro no seu blog apenas o obtenha na íntegra para que o texto permaneça “como uma luz em favor da vida humana”. 

terça-feira, 10 de abril de 2012

A vitória da mulher de mentira sobre a mulher de verdade?

FONTE: MÍDIA SEM MÁSCARA


A cultura feminista/homossexual coloca o homem abaixo da mulher, e a mulher abaixo do homossexual.

Não era melhor a cultura “patriarcal”, onde o homem era cabeça, e na hora do perigo, salvavam-se as mulheres primeiro?

A mulher de verdade tinha valor no passado? Meu artigo “As mulheres e o futuro da humanidade”, publicado em 2008, mostra o que os homens faziam pelas mulheres:
“No passado, onde o feminismo acusa que as mulheres não tinham valor, não eram necessárias placas ‘Preferência para mulheres grávidas’. A própria responsabilidade social dos homens impunha respeito e proteção às mulheres — sem placas. Quando um navio afundava, as mulheres tinham direito prioritário de salvamento. Aliás, em todas as outras situações de grande perigo, as mulheres e crianças recebiam prioridade absoluta. Os homens ficavam em último plano, muitas vezes perdendo suas vidas para que mulheres e crianças pudessem viver”.
Então, vieram as feministas e disseram para as mulheres: “Vocês só são objetos dos homens!” Mas já viu, no momento do afundamento de um navio, um homem colocar todos seus objetos pessoais no bote salva-vidas e dizer:
“Primeiro, meus objetos! Perco minha vida, mas salvo meus objetos.”
Os homens faziam questão de abrir a porta para as mulheres e ajudá-las no que fosse possível. Se uma mulher gritasse, “Há um homem no banheiro feminino!”, outros homens viriam e dariam uma surra no sem-vergonha. A proteção à mulher era garantida.
Hoje, um homem pode entrar no banheiro feminino, desde que disfarçado de mulher, e os homens de verdade não podem bater no sem-vergonha. Eles não podem nem mesmo abrir a boca porque o movimento feminista os castrou. Eles têm medo da mulher de verdade e da mulher de mentira, por causa da cobertura estatal sobre ambas.
De forma igual, as mulheres pouco ou nada podem fazer contra um homem disfarçado de mulher no banheiro feminino, pois a mulher de mentira, fortalecida pelo movimento feminista, tem agora prioridade sobre a mulher de verdade.
A mulher de verdade calou-se quando a mulher feminista exigiu a queda e rebaixamento do homem. Quem falará agora pela mulher de verdade quando a mulher de mentira exigir sua queda e rebaixamento, não só no banheiro, mas também em todas as outras áreas?
“Ah, o Estado poderá nos ajudar! O Estado moderno sempre disse que nos protegeria dos homens!” Isso é verdade — até o aparecimento da mulher de mentira. A vez das mulheres de verdade está indo. O que está vindo agora é a preferência às mulheres de mentira.
O Estado continuará dando preferência para as mulheres em todos os casos envolvendo homens.
Mas nos casos envolvendo homens disfarçados de mulher, as mulheres de verdade levarão a pior. Mesmo quando a mulher de verdade é apenas uma menina de dez anos, a mulher de mentira — um marmanjo sem vergonha — leva a melhor.
Com a igualdade sexual imposta pelo movimento feminista e a castração dos homens, já vimos que quando um barco está afundando, homens e mulheres brigam igualmente pelos botes salva-vidas. Viva a igualdade sexual, não?
E o que foi que aconteceu com a “tradição patriarcal masculina” de se dar preferência para as mulheres e crianças? Esse lugar foi ocupado pela mulher de mentira. Os holofotes agora estão sobre essas mulheres falsificadas (também conhecidas pela sigla LGBT), que têm a preferência da mídia e do governo.
Aliás, mulheres e homens serão obrigados a ceder os botes salva-vidas às mulheres de mentira, sob risco de serem acusados de “homofobia” no próprio afundamento do navio.
Depois, poderão entrar nos botes crianças que foram doutrinadas a adorar o homossexualismo. Depois, as feministas pró-aborto e pró-homossexualismo. Por último, os homens castrados.
Os cristãos e todas as pessoas conservadoras, inclusive mulheres e crianças que se opõem à agenda gay, serão deixados no navio que está afundando.
A cultura feminista/homossexual coloca o homem abaixo da mulher, e a mulher abaixo do homossexual.
Não era melhor a cultura “patriarcal”, onde o homem era cabeça, e na hora do perigo, salvavam-se as mulheres primeiro?
Os homens “patriarcais” davam a vida pelas mulheres.
Quem hoje dará a vida por elas?

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Vaticano aprova nova bênção para crianças no útero

FONTE: BÍBLIA CATÓLICA NEWS


A Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) informou, em um comunicado oficial, que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentosdeu sua aprovação ao novo rito de “Bênção de uma criança no útero”.

A notícia foi divulgada neste 26 de março, Solenidade da Encarnação do Senhor. Esta bênção foi redigida pelo Comitê do Culto Divino da USCCB, a Conferência de bispos católicos dos EUA, ao constatar que não havia um rito aprovado para tal fim.

O Cardeal Daniel DiNardo, secretário do Comitê de atividades Pró-vida da Conferência episcopal norte-americana, manifestou sua alegria ao comunicar a notícia: “Estou impressionado pela beleza da vida humana no útero”, comentou.

“Não poderia pensar em um melhor dia para anunciar esta notícia que a festa da Anunciação, quando recordamos o ‘Sim’ de Maria a Deus e a Encarnação dessa Criança nela, nesse útero, que salvou ao mundo”.

“Queríamos fazer este anúncio o antes possível”, afirmou Monsenhor Gregory Aymond, secretário do Comitê de Culto Divino da USCCB, “de forma que as paróquias possam começar a ver como esta bênção pode integrar-se na malha da vida paroquial”.

O texto será impresso em um folheto bilíngüe (inglês-espanhol)e estará disponível para as paróquias norte-americanas no dia das Mães. “Oportunamente, esta nova bênção será incluída no livro de Cerimonial das Bênçãos, quando esta publicação seja revisada”, anunciou Monsenhor Aymond.

O rito foi preparado para apoiar os pais que esperam o nascimento de seus filhos, para alentar as comunidades paroquiais à oração e o reconhecimento do dom dos nascituros e para criar consciência do respeito à vida humana na sociedade. Segundo o comunicado oficial, o rito poderá ser realizado no contexto da Eucaristia ou fora dela.

A bênção teve sua origem em uma solicitude de Monsenhor Joseph Kurtz, Arcebispo de Louisville, quem pediu ao Comitê de Atividades Pró-vida averiguar se existia um rito aprovado para abençoar uma criança no ventre de sua mãe.

Quando não pôde encontrar nenhum, o Comitê redigiu uma versão e a submeteu à aprovação do Comitê para o Culto Divino da Conferência, que o aprovou em março de 2008. A Assembléia plenária dos bispos da USCCB ratificou esta aprovação e enviou o rito a Roma para sua edição e aprovação final.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Brasileiros vão fazer vigília de oração pela vida em frente ao Supremo Tribunal Federal

FONTE: ACI-DIGITAL


Para representar 82% dos brasileiros contrários a novas permissões para aborto no país (Vox Populi/2010), católicos de Brasília promoverão vigília de oração pela vida nascente, na Praça dos Três Poderes, diante do Supremo Tribunal Federal (STF) que em breve deverá votar a despenalização do aborto de fetos diagnosticados con anencefalia.

A vigília visa sensibilizar a sociedade brasileira e, especialmente, cada um dos onze ministros do STF que têm em mãos a arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF n. 54) cujo objeto é a possibilidade do aborto de bebês deficientes anencefálicos e cujo julgamento está marcado para o dia 11 de abril, no período da Páscoa.

Organizada pelos movimentos Legislação e Vida (São Paulo) e Pró-Vida e Família (Brasília), a vigília terá início às 18h do dia 10 de abril. Além de orações, a ocasião contará com apresentações artísticas gratuitas do cantor Nael di Freitas e da cantora Elba Ramalho que, além de cantarem seus sucessos, conduzirão momentos de oração com o terço dos nascituros o qual, em cada conta, possui representações da criança por nascer.

“Contamos com o apoio do arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha e nossa inspiração é o exemplo do próprio Papa Bento XVI que, em 2010, começou a fazer vigílias no período do advento por toda vida nascente e pediu que toda Igreja também fizesse!”, conta o padre da diocese goiana de Luziânia, Pedro Stepien, membro do Movimento Pró-Vida e Família e responsável por uma casa de apoio a gestantes em sua diocese.

ADPF-54

Na opinião do coordenador do Movimento Legislação e Vida, jornalista e perito em bioética, Prof. Hermes Rodrigues Nery, o julgamento da ADPF-54 o STF pratica ativismo judicial, decidindo o que não é da sua competência, mas prerrogativa do Congresso Nacional.

“A vida é um direito inalienável e como tal deve ser reconhecido e respeitado pela sociedade civil e pela autoridade política”, ele defende e continua. “Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado, pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina”.

De acordo com padre Pedro Stepien,  a ADPF-54 é uma estrategia sofisticada para legalizar o aborto no brasil a partir do aborto de anencefálicos. “Depois serão as crianças com má formação, até chegar ao ponto que aborto seja direito humano, um verdadeiro absurdo. Pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa vamos nos manifestar, não podemos ficar omissos”, ele diz.

Agende-se

O quê? Vigília de Oração em Defesa da Vida Nascente

Onde? Praça dos Três Poderes, em frente a STF, em Brasília

Quando? Dia 10 de abril, a partir das 18h

Organização? Movimento Pró-Vida e Família e Movimento Legislação e Vida