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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

SOU CRISTÃO E ESTOU EM GUERRA

Sim! Sou cristão e estou em guerra.

Guerra contra os poderes que dizem que o certo é o errado.
Guerra contra as nações que ditam regras contra o cristianismo.
Guerra contra as leis que sufocam minha cristandade.

Combato sim com aqueles que querem porque querem instalar no mundo o controle de natalidade para que possam gozar de suas riquezas de maneira livre.

Sei que existem homens e mulheres que são a favor do aborto, da eutanásia, do liberalismo sexual, da homossexualidade. Assim como existe assassinos sanguinários, aqueles que matam com a lingua ou por atitudes mesquinhas.
Porém não posso ficar quieto vendo cristãos sendo mortos por causa de sua fé, não posso ficar indiferente vendo que muitas pessoas estão sendo enganadas com histórias subversivas.

Como poderei me calar quando alguém me questiona de minha religiosidade? De modo algum! Me levantarei tal qual S. Estevão que não temeu o governo ao afirmar que Jesus Cristo é o Senhor!
Me levantarei tal qual Santa Cecília que guardou sua virgindade e viu a glória de Deus, não só a viu como fez até mesmo aqueles que não acreditavam em Cristo testemunharem que a glória de Deus é eterna!
Como posso ver um Santo Agostinho estudar e mostrar através da razão que Cristo é o Senhor e não parar para estudar a bíblia, não parar para ler a vida da Igreja?
Assim como Santa Tereza d'Ávila se entregou a Jesus à sua maneira de ser, serei eu também entregue a esse mesmo Cristo. Isso porque eu tenho a graça de tê-los como exemplo e moldes de vida.
Sim, serei católico! Não reinvento a roda, já trilharam esse caminho que estou trilhando agora. Vou seguir adiante! Lutarei até o fim e peço a Virgem de Guadalupe que vigie a minha vida, mostrando como me comunicar com aqueles que falam uma linguagem da qual eu não entenda.

Para finalizar fica a palavra que inspira esse texto:

Finalmente, irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder.
Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio.
Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares.
Tomai, por tanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever.
Ficai alerta, à cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da justiça,
e os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz.
Sobretudo, embraçai o escudo da fé, com que possais apagar todos os dardos inflamados do Maligno.
Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a palavra de Deus.
Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos.
E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,
do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever!
(Efésios 6, 10-20)

Autor: Ronnam de Lima da Silva

Quem são as católicas pelo direito de decidir ?

 FONTE: DOM LUIZ BERGONZINI (Bispo de Guarulhos - São Paulo, Brasil)

Uma terrível organização que se intitula falsamente de “Católicas pelo direito de decidir”, tenta enganar os católicos menos avisados, fazendo propagando do aborto, casamento gay, aprovação da prática homossexual, e outras práticas que não se coadunam com a fé da Igreja. O grupo surgiu nos EUA; e por isso vale a pena ler a declaração do Presidente da Conferência dos Bispos Americanos sobre a tal entidade:

Nota do Presidente da Conferência Nacional dos Bispos Católicos do Estados Unidos 

O Bispo de Galveston-Houston, D. Joseph A. Diorenza, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos Católicos dos Estados Unidos da América, emanou a seguinte declaração sobre a organização chamada “Católicas pelo Direito de Decidir” (Catholics For a Free Choice – CFFC): 

“Desde há vários anos, um grupo que se define “Católicas pelo Direito de Decidir” (CFFC) tem apoiado publicamente o aborto, afirmando que esta reivindicação está em sintonia com o autêntico ensinamento católico. Esta reivindicação é falsa. Com efeito, a atividade deste grupo orienta-se para a rejeição e a deturpação do ensinamento católico acerca do respeito e da salvaguarda devidos à inerme vida humana do nascituro. 

Diversas vezes a Conferência Nacional dos Bispos católicos (NCCB) afirmou publicamente que CFFC não é uma organização católica, não fala em nome da Igreja Católica e de fato promove posições contrárias ao ensinamento da Igreja, como é articulado pela Santa Sé e pela NCCB. 

A nível prático, CFFC é uma arma do “Lobby” abortista nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Trata-se de um grupo de defesa, que se dedica a apoiar o aborto. É patrocinada por um determinado número de poderosas e ricas fundações particulares, sobretudo norte-americanas, e tem em vista promover o aborto como um método de controle demográfico. Esta posição é contrária à atual política das Nações Unidas, bem como às leis e disposições da maioria das nações do mundo inteiro. 

Na sua última campanha, CFFC concentrou os seus esforços nas relações públicas para pôr fim à presença oficial, e calar a voz moral, da Santa Sé como Observador Permanente junto das Nações Unidas. Os seus esforços nas relações públicas têm ridicularizado a Santa sé com uma linguagem que faz recordar outros episódios de fanatismo anti-católico, de que no passado a Igreja católica foi vitima. 

Como os Bispos católicos dos Estados Unidos têm afirmado há muitos anos, o uso do vocábulo “CATÓLICAS” como trampolim para promover a eliminação da vida humana inocente e ridicularizar a Igreja é ofensivo não só para os católicos, mas para todas as pessoas que esperam honestidade e clarividência nos pronunciamentos públicos. 

Declaramos uma vez mais, com a maior ênfase: “Em virtude da sua oposição aos direitos humanos de alguns dos mais desprotegidos membros da raça humana, e dado que as suas finalidades e atividades contradizem deliberadamente os ensinamentos essenciais da fé católica… “Católicas pelo Direito de Decidir” não merece o reconhecimento nem o apoio como organização católica”

Comissão Administrativa da Conferência Nacional dos Bispos Católicos, 1993
Prof. Felipe Aquino at 8:50 pm on terça-feira, janeiro 15, 2008

Bento XVI: Falam mal do Papa e no entanto seguimos adiante

Fonte: ACIDIGITAL



Roma, 19 Dez. 11 / 01:58 pm (ACI/EWTN Noticias)

O Papa Bento XVI respondeu na prisão de Rebibbia em Roma uma série de perguntas dos presidiários. Respondendo à pergunta de um réu que sofre de AIDS sobre a forma em que algumas pessoas se referem a eles, o Santo Padre disse que também há quem fale mal do Papa, porém isso não deve desanimar-nos mas levar-nos a seguir adiante.

A seguir apresentamos uma síntese das perguntas dos reclusos e as respostas do Papa às mesmas apresentadas hoje pelo Vatican Information Service:

Pergunta 1 – situação das prisões italianas

Chamo-me Rocco. Antes de tudo, gostaria de manifestar o nosso e o meu agradecimento pessoal por esta visita que nos é muito apreciada e assume, em um momento tão dramático para os cárceres italianos, um grande conteúdo de solidariedade, humanidade e conforto. Desejo perguntar a Sua Santidade se este seu gesto será compreendido na sua simplicidade, também por nossos políticos e governantes, a fim de que seja restituída aos últimos, incluindo os detentos, a dignidade e a esperança que devem ser reconhecidas a todos os seres viventes. Esperança e dignidade indispensáveis para retomar o caminho rumo a uma vida digna de ser vivida.

Resposta
Obrigado pelas suas palavras. Sinto o seu afeto pelo Santo Padre, e sou comovido por esta amizade que sinto de todos vós. E gostaria de dizer que penso com frequência em vós e rezo sempre por vós, porque sei que estão em uma condição muito difícil que, muitas vezes, ao invés de ajudar a renovar a amizade com Deus e com a humanidade, torna a situação ainda pior, também no íntimo. Venho, sobretudo, para mostrar-vos a minha proximidade pessoal e íntima, na comunhão com Cristo, que vos ama, como disse. Mas certamente esta visita, que desejei ser pessoal a vós, é também um gesto público que lembra aos nossos cidadãos, ao nosso governo, o fato de que há grandes problemas e dificuldades nas prisões italianas. E, certamente, o sentido dessas prisões é precisamente ajudar a justiça, e a justiça implica como primeiro fato a dignidade humana. Portanto, devem ser construídas de tal modo que cresça a dignidade, que seja respeitada a dignidade e vós possais renovar em vós mesmos o sentido de dignidade, a fim de responder melhor a essa vocação íntima. Ouvimos a ministro da Justiça, ouvimos como sente convosco, como sente toda a vossa realidade e, assim, podemos estar confiantes de que nosso governo e os responsáveis farão o possível para melhorar esta situação, para ajudar-vos a encontrar realmente, aqui, uma boa realização de uma justiça que vos ajude a retornar à sociedade com toda a convicção da vossa vocação humana e com todo o respeito que exige a vossa condição humana. Portanto, eu, enquanto posso, gostaria sempre de dar sinais de o quanto é importante que essas prisões respondam ao seu sentido de renovar a dignidade humana e não de atacar essa dignidade, e de melhorar sua condição. E esperamos que o governo tenha a oportunidade e todas as possibilidades de responder a esta vocação. Obrigado.

Pergunta 2 – intercessão pelo sofrimento

Chamo-me Omar. Santo Padre, gostaria de perguntar-lhe um milhão de coisas, que sempre pensei, mas hoje, que posso, torna-se difícil para mim fazer-lhe uma pergunta. Estou emocionado por este evento, pois a sua visita aqui no cárcere é um fato muito forte para nós, detidos cristãos católicos, e, por isso, mais que uma pergunta, prefiro pedir-lhe que leve consigo o nosso sofrimento e o dos nossos familiares, como um cabo elétrico que se comunica com o Senhor Nosso. Amo-te.

Resposta
Também eu te amo, e sou grato por estas palavras, que tocam meu coração. Penso que essa minha visita mostra que eu gostaria de seguir as palavras do Senhor que me tocam sempre, onde diz, como li no meu discurso, no juízo final: " visitastes-me na prisão e era eu que vos esperava". Essa identificação do Senhor com os prisioneiros exige profundamente de nós e eu mesmo devo me perguntar: Agi de acordo com esse imperativo do Senhor? Tive presente essa palavra do Senhor? Essa é uma razão pela qual eu vim, porque sei que o Senhor está esperando por mim em vós, que tendes necessidade desse reconhecimento humano que tendes necessidade dessa presença do Senhor que, no Juízo Final, pergunta-nos exatamente sobre esse ponto e, por isso, espero que sempre mais possa, aqui, ser realizado o verdadeiro propósito dessas penitenciárias, de ajudar a reencontrar a si mesmo, de ajudar e continuar adiante consigo mesmo, na reconciliação consigo mesmo, com os outros, com Deus, para entrar de novo na sociedade e ajudar na progresso da humanidade. O Senhor vos ajudará. Nas minhas orações, estou sempre convosco. Sei que, para mim, é uma obrigação particular rezar por vós, puxá-los, por assim dizer, ao Senhor, no alto, porque o Senhor, através da nossa oração, ajuda a oração, é uma realidade. Exorto também todos a rezar, como um grande cordão, por assim dizer, que vos puxa para o Senhor e nos une entre nós, porque andando rumo ao Senhor somos também ligados entre nós. Estais seguros dessa força da minha oração e convido também os outros a unir-se convosco na oração e, assim, encontrar uma espécie de corda que segue rumo ao Senhor.

Pergunta 3 – retorno à família

Chamo-me Alberto. Santidade, parece-vos justo que, após ter perdido um a um todos os membros da minha família, agora que sou um homem novo, e há um mês papai de uma esplêndida menina de nome Gaia, não me concedam a possibilidade de voltar á casa, apesar de ter amplamente pago a dívida com a sociedade?

Resposta
Antes de tudo, parabéns! Sou feliz porque sois pai, que se considere um homem novo e que tenha uma esplêndida filha: isso é um dom de Deus. Eu, naturalmente, não conheço os detalhes do seu caso, mas espero que o quanto antes possa retornar para a sua família. Vós sabeis que, para a doutrina da Igreja, a família é fundamental, é importante que o pai possa ter a filha em seus braços. E, assim, rezo e espero que o quanto antes possa ter realmente nos braços a sua filha, estar com sua mulher e sua filha para construir uma bela família e, assim, colaborar com o futuro da Itália.

Pergunta 4 – presos são mal-vistos pela sociedade em geral

Santidade, sou Federico, falo em nome das pessoas detidas no G14, que é o setor da enfermaria. O que podem pedir os homens detidos, doentes e soropositivos ao Papa? Ao nosso Papa, já agravado pelo peso de todos os sofrimentos do mundo, pedem que reze por eles? Que lhes perdoe? Que lhes tenha presente no seu grande coração? Sim, é isso que nós queremos pedir, mas, sobretudo, que levasse a nossa voz onde não é ouvida. Estamos ausentes das nossas famílias, mas não na vida, caímos e, nas nossas quedas, fizemos mal aos outros, mas estamos nos levantando.

Pouco se fala de nós, na maioria das vezes de modo tão feroz, como que a querer eliminar-nos da sociedade. Isso faz-nos sentir subumanos. Vós sois o Papa de todos e nós rezamos para que não seja dilacerada a nossa dignidade, juntamente com a liberdade. Para que não seja mais dado assumido que recluso queira dizer excluído para sempre. A sua presença é, para nós, uma honra grandíssima! Os nossos mais queridos votos pelo Santo Natal, a todos.

Resposta
Sim, me haveis dito palavras memoráveis, caímos, mas estamos aqui para reerguer-nos. Isso é importante, essa coragem de levantar-se, de andar adiante com o auxílio do Senhor e com o auxílio de todos os amigos. Vós também dissestes que se fala de modo feroz sobre vós, infelizmente é verdade, mas gostaria de dizer não somente isso, há também outros que falam bem de vós e pensam em vós. Penso na minha pequena família papal – sou circundado por quatro consagradas leigas – e falamos frequentemente sobre esse problema, pois elas têm amigos em diversos cárceres. Recebemos também presentes deles e retribuímos esses dons. Portanto, essa realidade está presente de modo muito positivo na minha família e, penso, em tantas outras. Devemos suportar que alguns falem de modo feroz, falam de modo feroz também contra o Papa e ainda assim seguimos em frente. Parece-me importante encorajar a todos a pensar bem, que tenham o sentido dos vossos sofrimentos, tenham a sensação de ajudar no processo de reerguimento e eu farei a minha parte para convidar a todos a pensar de modo justo, não depreciativo, mas humano, pensando que qualquer um pode cair, mas Deus quer que todos cheguem a Ele. Devemos cooperar com o espírito de fraternidade e de reconhecimento também da própria fragilidade, para que possais realmente vos levantar e seguirdes em frente com dignidade e encontreis sempre respeitada a vossa dignidade, para que cresça e possam, assim, também encontrar a alegria na vida, porque a vida nos é dada pelo Senhor e com a sua ideia. E, se reconhecemos essa ideia do Deus que está conosco, também os passos obscuros têm o seu sentido, para dar-nos mais conhecimento sobre nós mesmos, para ajudar e tornarmo-nos mais nós mesmos, mais filhos de Deus e, assim e realmente, sermos felizes por sermos homens, porque criados por Deus também em diversas condições difíceis. O Senhor vos ajudará e nós estamos próximos a vós.

Pergunta 5 – absolvição dos pecados

Chamo-me Gianni, da Seção G8. Santidade, foi-me ensinado que o Senhor vê e lê o nosso interior. Pergunto-me porque a absolvição foi delegada aos padres? Se eu a pedisse de joelhos, sozinho, dentro de um quarto, dirigindo-me ao Senhor, me absolveria? Ou seria uma absolvição com um valor diferente? Qual seria a diferença?

Resposta
Sim: é uma grande e verdadeira questão aquela que me coloca. Eu diria duas coisas. A primeira: naturalmente, se vos coloca de joelhos e com verdadeiro amor a Deus reza para que Ele vos perdoe, Ele perdoa. Sempre foi Doutrina da Igreja que, se alguém, com verdadeiro arrependimento, isto é, não somente para evitar as penas e dificuldades, mas por amor ao bem, por amor a Deus, pede perdão, recebe o perdão de Deus. Essa é a primeira parte. Se eu realmente reconheço que fiz o mal e se, em mim, é reavivado o amor pelo bem, a vontade do bem, o arrependimento de não ter respondido a esse amor, e peço a Deus, que é o Bem, o perdão, Ele o dá. Mas há um segundo elemento: o pecado não é somente algo "pessoal", individual, entre mim e Deus; o pecado tem sempre também uma dimensão social, horizontal. Com o meu pecado pessoal, no entanto, ainda que ninguém saiba sobre ele, danifiquei também a comunhão com a Igreja, suja a comunhão com a Igreja, suja a humanidade. E, por isso, essa dimensão social, horizontal do pecado, exige que seja absolvido também no nível da comunidade humana, da comunidade da Igreja, quase corporalmente. Então, essa segunda dimensão do pecado, que não é somente contra Deus, mas concerne também a comunidade, exige o sacramento, que é o grande dom em que posso, na confissão, libertar-me disso e posso realmente receber o perdão no sentido também de uma plena readmissão na comunidade da Igreja viva, do Corpo de Cristo. E assim, nesse sentido, a absolvição requerida da parte do sacerdote, o sacramento, não é uma imposição que limita a bondade de Deus, mas, ao contrário, é uma expressão da bondade de Deus, porque me demonstra que também concretamente, na comunhão da Igreja, recebi o perdão e posso recomeçar de novo. Portanto, diria que é preciso manter presentes estas duas dimensões: a vertical, com Deus, e a horizontal, com a comunidade da Igreja e da humanidade. A absolvição do padre, a absolvição sacramental é necessária para, realmente, resolver-me, absolve-me desta prisão do mal e reintegrar-me na vontade de Deus, na óptica de Deus, completamente na sua Igreja, e dar-me a certeza, também quase corpórea, sacramental: Deus me perdoa, recebe-me na comunidade dos seus filhos. Penso que devemos aprender a compreender o sacramento da penitência neste sentido: a possibilidade de encontrar, quase corporalmente, a bondade do Senhor, a certeza da reconciliação.

Pergunta 6 – oração dos pobres

Santidade, chamo-me Nwaihim, seção G11. Santo Padre, no mês passado, esteve em visita pastoral à África, na pequena nação do Benin, uma das nações mais pobres do mundo. Vi a fé e a paixão desses homens por Jesus Cristo. Já vi pessoas sofrerem por causas diversas: racismo, fome, trabalho infantil... Pergunto-vos: eles colocam a esperança e a fé em Deus e morrem em meio à pobreza e violência. Por que Deus não lhes escuta? Será que Deus escuta somente aos ricos e poderosos que, ao contrário, não tem fé? Obrigado, Santo Padre.

Resposta
Deixe-me começar por dizer que fiquei muito feliz em vossa terra; a recepção por parte dos africanos foi muito calorosa, senti essa cordialidade humana que, na Europa, é um pouco obscurecida porque temos tantas outras coisas sobre nosso coração que tornam um pouco mais duro também o coração. Foi uma cordialidade exuberante, por assim dizer; senti também a alegria de viver, e essa foi uma das impressões belas para mim, que, apesar de toda a pobreza e todos os grandes sofrimentos que também vi – cumprimentei leprosos, vítimas da Aids, etc –, há uma alegria de viver uma alegria de ser uma criatura humana, porque há uma consciência original de que Deus é bom e me ama e o homem é ser amado por Deus. Portanto, essa foi para mim, digamos, a impressão preponderante, forte; ver em um país que sofre alegria, mais do que nos países ricos. E isso também me faz pensar que, nos países ricos, a alegria está muitas vezes ausente, estamos todos totalmente ocupados com muitos problemas: como fazer isso, como conservar isso, comprar de novo... E com a massa das coisas que temos, somos cada vez mais afastados de nós mesmos e desta experiência original de que Deus existe e é próximo a mim; e, por isso, diria que ter grande propriedade e ter poder não torna necessariamente alguém feliz, não é o maior presente. Também podem ser, digamos, algo ruim, que me impede de viver verdadeiramente. As medidas de Deus, os critérios de Deus, são diferentes dos nossos, Deus dá também a esses pobres alegria, o reconhecimento da sua presença, faz sentir que é próximo também no sofrimento, dificuldades, e, naturalmente, chama-nos a todos para que façamos todo o possível para sair dessas escuridão das doenças, da pobreza. É tarefa nossa e assim, ao fazer isso, também nós podemos nos tornar mais alegres. Portanto, as duas partes devem completar-se, nós devemos também ajudar para que também a África, esses países pobres, possam encontrar a superação desses problemas, da pobreza, ajudá-los a viver, e que eles possam ajudar-nos a compreender que as coisas materiais não são a última palavra. E devemos rezar a Deus: mostra-nos, ajuda-nos, para que haja justiça, para que todos possam viver na alegria de ser teus filhos!

Terminadas as perguntas um presidiário leu uma prece que tinha composto, chamada "Oração atrás das grades", na qual pedia a Deus que "encurte as noites de insônia" e dizia: "Recorda-te, Pai, daqueles que estão fora daqui e que ainda me querem bem, para que, pensando neles, recorde-me que somente o amor dá vida, enquanto o ódio destrói e o rancor transforma em inferno as longas e intermináveis jornadas. Recorda-te de mim, ó Deus. Amém!

Depois o Papa rezou junto com os presidiários o Pai Nosso e ao sair da igreja abençoou um cipreste plantado no pátio como lembrança de sua visita.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Te Deum

A vós, ó Deus, louvamos,
a vós, Senhor, cantamos.
A vós, Eterno Pai,
adora toda a terra.
A vós cantam os anjos,
os céus e seus poderes:
Sois Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
Proclamam céus e terra
a vossa imensa glória.
A vós celebra o coro
glorioso dos Apóstolos.
Vos louva dos Profetas a nobre multidão
e o luminoso exército
dos vossos santos Mártires.
A vós por toda a terra
proclama a Santa Igreja
ó Pai onipotente,
de imensa majestade,
e adora juntamente o vosso Filho único,
Deus vivo e verdadeiro,
e ao vosso Santo Espírito.
Ó Cristo, Rei da glória,
do Pai eterno Filho,
nasceste duma Virgem,
a fim de nos salvar.
Sofrendo vós a morte,
da morte triunfastes,
abrindo aos que têm fé

dos céus o reino eterno.
Sentastes à direita

de Deus, do Pai na glória.
Nós cremos que de novo
vireis como juiz.
portanto, vos pedimos:
salvai os vossos servos,
que vós, Senhor, remistes
com sangue precioso.
Fazei-nos ser contados,
Senhor, vos suplicamos,
em meio a vossos santos
na vossa eterna glória.

Salvai, o vosso povo.
Senhor, abençoai-o.
Regei-nos e guardai-nos
até a vida eterna.
Senhor, em cada dia,
fiéis, vos bendizemos,
louvamos vosso nome
agora e pelos séculos.
Dignai-vos, neste dia,
guardar-nos do pecado.
Senhor, tende piedade
de nós, que a vós clamamos.
Que desça sobre nós
Senhor, a vossa graça,
porque em vós pusemos
a nossa confiança.
Fazei que eu, para sempre,
não seja envergonhado:
Em vós, Senhor, confio,
sois vós minha esperança!




EM LATIM


Te Deum laudamus:
te Dominum confitemur.
Te aeternum Patrem
omnis terra veneratur.
Tibi omnes Angeli;
tibi caeli et universae Potestates;
Tibi Cherubim et Seraphim
incessabili voce proclamant:
Sanctus, Sanctus, Sanctus,
Dominus Deus Sabaoth.
Pleni sunt caeli et terra
maiestatis gloriae tuae.
Te gloriosus Apostolorum chorus,
Te Prophetarum laudabilis numerus,
Te Martyrum candidatus laudat exercitus.
Te per orbem terrarum
sancta confitetur Ecclesia,
Patrem immensae maiestatis:
Venerandum tuum verum et unicum Filium;
Sanctum quoque Paraclitum Spiritum.
Tu Rex gloriae, Christe.
Tu Patris sempiternus es Filius.
Tu ad liberandum suscepturus hominem,
non horruisti Virginis uterum.
Tu, devicto mortis aculeo,
aperuisti credentibus regna caelorum.
Tu ad dexteram Dei sedes, in gloria Patris.
Iudex crederis esse venturus.
Te ergo quaesumus, tuis famulis subveni:
quos pretioso sanguine redemisti.
Aeterna fac cum sanctis tuis in gloria numerari.

Salvum fac populum tuum,
Domine, et benedic hereditati tuae.
Et rege eos, et extolle illos usque in aeternum.
Per singulos dies benedicimus te;
Et laudamus Nomen tuum in saeculum, et in saeculum saeculi.
Dignare, Domine, die isto sine peccato nos custodire.
Miserere nostri Domine, miserere nostri.
Fiat misericordia tua,
Domine, super nos, quemadmodum speravimus in te.
In te, Domine, speravi:
non confundar in aeternum.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Seria o deputado Jean Wyllys um cristofóbico?

Em uma entrevista realizada em uma parceria da grupo de jornalismo Folha e a UOL o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) mostra sua posição quanto ao seu envolvimento ao movimento LGBT, ataca os cristãos, deseja instaurar um regime fascista comunicando-se com dupli-pensares às duas massas.

Em sua entrevista ele ataca a pastores, padres e qualquer um que se professe CRISTÃO, eleva o movimento LGBT à uma "divindade" quando menciona suas pretensões a favor desse movimento.

Abaixo está algumas falas da reportagem realizada no dia 15/12/2011 às redes mencionadas acima: (os dados podem serem lidos na íntegra clicando aqui)

Folha/UOL: No relatório da senadora Marta Suplicy é tratado o caso de cultos religiosos. E há uma certa leniência em relação ao que acontece dentro de templos religiosos. Como ficou essa parte e o que o sr. acha dessa abordagem.
Jean Wyllys: 
Eu acho que as religiões, elas têm liberdade para propagar da maneira que elas melhor escolheram, definiram, os seus valores
. A sua concepção de vida boa. Isso é uma coisa garantida na Constituição e que a gente tem que defender. As religiões são livres para isso. E os pastores são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado, já que eles assim o entendem. Entretanto, eu não acho que os pastores que estão ali explorando uma concessão pública de rádio e TV tenham que aproveitar esses espaços para demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual.


No primeiro momento ele "concede" a liberdade religiosa, mas sorrateiramente ele restringe essa liberdade para dentro das igrejas dos cristãos. Oras, para que então serviria a rádio e a tv senão para divulgar os interesses de seus mantenedores? Se existe uma globo que promove não interessa o quê, serve justamente para defender os interesses de seus mantenedores, assim serve a rádio, a tv, a mídia impressa e a digital. Tal qual como ele está fazendo no momento, tal qual ele faz em sua mídia digital. Porque negar o direito do cristão para agir conforme dita as normas e regras de seus próprios regulamentos. Isso é ditadura! Isso de longe é defender interesses social para o bem comum.


Folha/UOL: Como tratar isso?
Jean Wyllys:
 Isso é uma injúria.
É uma injúria contra um coletivo. E essa injúria motivada pela homofobia, ou seja, a promoção da desqualificação pública da homossexualidade e da dignidade, e ferindo a dignidade dos homossexuais, ela tem que ser enfrentada.


Oras, o Sr. Dep. Jean indica que a igreja e/ou comunidade cristã que pregar contra a homossexualidade está cometendo o crime de injúria. Injúria nada mais é do que crime contra a honra. o fato de um ser humano querer optar por um sexo não o faz dele um desonrado. Agora se em sua essência o ser humano homossexual não é desonrado por sua escolha porque o seu coletivo pode receber o status de dignidade? Afinal de contas o ser humano é digno por si só.


Agora falo como cristão da Igreja Católica Apostólica Romana, de forma alguma a Igreja afasta o fiel que seja homossexual, a forma de vida dele é igual a de um heterossexual solteiro. Viver a castidade! Agora o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, é homossexualidade e é essa prática que a igreja, ao longo de seus 2000 anos defende contra. É bíblico, desde seus primórdios é condenado. 


Folha/UOL: Como seria uma frase inaceitável?
Jean Wyllys:
 É. Por exemplo, sabe o que é inaceitável? São as igrejas, por exemplo, financiarem programas de recuperação e de cura de homossexualidade.
E o pastor promover esse tipo de serviço nos seus cultos e dizer: “Vocês, homossexuais, venham para os nossos programas de terapia e de cura de homossexualidade”. Homossexualidade não é uma doença. E afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa.


Em outro momento... acerca do governo Dilma


Folha/UOL: Por quê? O sr. teve algum contra exemplo nesse caso?
Jean Wyllys: 
Tenho. Por exemplo, a própria suspensão do projeto Escola sem Homofobia por parte da presidenta Dilma,
inclusive no momento da suspensão, ela deu uma declaração pública, ela disse que o governo não serviria à propaganda a opção sexual nenhuma. Isso para mim revelou um profundo desconhecimento da presidenta dessa demanda histórica do movimento LGBT, da ideia de que nós não optamos pela nossa orientação sexual, não é uma questão de opção..


Posicionamento suspeitíssimo do sr. dep. Jean onde no primeiro grifo é inaceitável pregar contra o homossexualismo e no outro grifo ele dizer que é lícito pregar a favor do homossexualismo. Ora, mas como pode não ser uma questão de opção ser homossexual sendo que o mesmo movimento quer a implantação de cartilhas que incentivem o homossexualismo? Na filosofia os temas abordados são provados através de provas, as provas utilizadas em questão é o senso científico, onde na ciência existe o caso da criança nascer homossexual, sendo que ela nasce com propriedades masculinas ou femininas? Como pode o deputado falar de que não é opção uma coisa dessas? Esse é um exemplo bem claro de dupli-pensar, a questão abordada não é se o ser humano é optativo por querer ser homossexual e sim sua forma de escolha serem dominadas por esse movimento.


Folha/UOL: E que no ano que vem [2012], se o Congresso, até março, pelo menos, fizer um decreto a respeito, eles podem incluir consultas, com resposta simples, “sim” ou “não”, na eleição do ano que vem. Esse seria um tema [casamento civil de homossexuais] talvez bom para se incluir ou não?
Jean Wyllys:
 
Não é um tema bom para incluir porque o Estado brasileiro tem um débito enorme com a sua população no que diz respeito a garantir ao conjunto da população uma educação de qualidade para a cidadania, que permita a essa população um espírito crítico capaz de aprofundar determinados temas. Esse débito em relação à educação de qualidade faz com que grande parte da população trate certos temas com preconceitos. E se a gente considerar, na correlação de forças que há na sociedade, se a gente considerar que o poder econômico e o controle dos meios de comunicação e de informação estão com quem é contrário a essas pautas, a essa extensão de cidadania nós já sabemos qual vai ser o resultado desse plebiscito. Não vejo muito sentido em se jogar dinheiro público fora, porque já sabemos o resultado. Não vejo muito sentido. E, além desse argumento econômico, nós temos um argumento de mérito. Direitos fundamentais... Não se deve fazer plebiscito sobre direitos fundamentais.


Veja que no primeiro grifo ele chama a sociedade brasileira de ignorante, sem instrução, jogando a responsabilidade dessa ignorância no governo e em seguida diz que a sociedade brasileira não é capaz de decidir assuntos sociais. No segundo grifo ele diz que realmente o movimento LGBT não é a maioria e que iria perder em uma batalha frontal. Isso é nada mais e nada menos do que um FASCISMO, onde não importando o que a sociedade quer de melhor pra ela, o que importa são os interesses do governo.


Folha/UOL: Fernando Henrique, Lula e agora Dilma. De maneira bem breve, o sr. poderia falar alguma coisa sobre cada um desses três presidentes? Gosta, não gosta... Se foram bons presidentes ou maus presidentes?
Jean Wyllys: 
(...)
 Porque Lula tem uma história de vida muito parecida com a minha. Veio do Nordeste, eu da Bahia, ele de Pernambuco, filhos de uma mãe que teve que ralar muito para  criar a gente. Eu que estudei em escola pública, que tive que trabalhar aos dez anos de idade, tenho uma identificação com esse homem que venceu a subalternidade, a pobreza e se tornou presidente do Brasil. (...)


Olha que interessante, a sociedade não tem capacidade intelectual para decidir uma questão de opinião pública, mas tem a capacidade de vencer na vida como um grande formador e líder de uma nação? Tem algo errado no discurso, ou simplesmente o discurso não era para para o povo. (dupli-pensar)



Para finalizar, ponho termo a palavra homofobia, pelo simples português que aprendi na escola pública:


Homo - vem de homossexual, 'homos' que significa 'igual' em grego e 'sexus' do latim que significa 'sexo'. Então para quem não parou ainda para analisar a palavra, homossexual seria uma pessoa do mesmo sexo, ou para melhor entender seria uma pessoa que tem preferência por outra do mesmo sexo.

Fobia é de origem grega que tem o significado de medo, temor. Sim medo, igual ao que vc vai  pensar quando ler a palavra aracnofobia "medo de aranha", agorafobia "medo de lugares públicos", claustrofobia "medo de lugares fechados".


Pois é leitor, é isso que o movimento gay quer inculturar nas pessoas. Quem não é a favor das práticas homossexuais é um homofóbico, ou seja tem "medo de homossexual".

E olha o que se tem hoje em dia, as pessoas simplesmente não falam mais a palavra "gay" em público. As pessoas quando veem um homossexual automaticamente olham para baixo. 

Pois bem, não sou homofóbico, pois não tenho medo de homossexual. Assim como as pessoas no geral não são homofóbicas, pois não têm medo de homossexual. Os cristãos não são homofóbicos e a determinação para os homossexuais cristãos é a mesma para os solteiros, igual dito acima: Pratiquem a castidade.

Ah, seria então o deputado Jean Wyllys um cristofóbico? 


Autor: Ronnam da Silva









segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica fala contra Lei da Palmada

 
Por incrível que pareça, esse fato realmente ocorreu. O presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) falou contra a Lei da Palmada da tribuna do Congresso Nacional. Mas esse fato não aconteceu neste ano. Foi em 2006, quando então quem presidia a FPE era o Dep. Adelor Vieira.
João Campos, o atual presidente da FPE, ainda não ocupou a tribuna para fazer a mesma fala.
Logo que vi, em 2006, o PL 2.654/03 sendo aprovado na Câmara dos Deputados, telefonei ao Dep. Adelor pedindo intervenção da bancada evangélica — o que de fato ocorreu. O projeto, de criminalização de pais que disciplinam filhos, era de autoria da ex-deputada petista Maria do Rosário e, de acordo com o discurso da tribuna do presidente da FPE, “se aprovada a referida Lei, o pai ou a mãe que se baseiam em princípios bíblicos para educar seus filhos terão seus valores e métodos de educação invalidados e passarão até a responder por crimes. Corrigir o filho com punição física branda é algo recomendado pela própria Bíblia Sagrada. O livro de Provérbios afirma que o pai que verdadeiramente ama seu filho não deixa de puni-lo com uma varinha”.
O Dep. Adelor mostrou de modo claro e oficial que nossas posturas cristãs estavam sendo violadas pela arbitrariedade de um projeto petista.
O próximo presidente da FPE foi Manoel Ferreira, homem alinhado com Lula e Dilma Rousseff — sem mencionar com os trabalhos do Rev. Moon.
Depois de Ferreira, João Campos se tornou o presidente da FPE, mantendo-a firme na trilha imposta anteriormente por Ferreira.
Com o Dep. Adelor, a bancada evangélica era oposição ao governo. Com Ferreira e Campos, tornou-se amistosa.
João Campos já ocupou a tribuna do Congresso para elogiar Manoel Ferreira e até já viajou aos EUA para participar, juntamente com Ferreira, dos trabalhos do Rev. Moon.
Quem dera agora João Campos ocupasse a tribuna para defender os pais da lei que estatiza os filhos em nome de uma suposta maior proteção às crianças e criminaliza os pais e seu mandato bíblico de usar a vara corretiva!
O Brasil precisa hoje de uma FPE muito mais corajosa e menos amistosa com a esquerda, pois a Maria do Rosário que anos atrás veio com um projeto de lei anti-palmada é hoje ministra, garantindo todo o peso obesivo do Estado em favor de suas pretensões ideológicas. O que era mero projeto de lei dela no passado agora virou projeto de governo.
Com ou sem a ajuda da FPE, nós, pais e mães, temos de lutar para que o Estado pare de violentar as famílias, seus direitos e autoridade.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Lei da Palmada


A folha de São Paulo divulgou no dia 14/12 a aprovação da LEI DA PALMADA.

Essa lei de um modo quer fazer com que o Estado tome conta dos nossos filhos. Para quem quiser saber mais clique na LEI DA PALMADA.

Agora que entendo que você já saiba sobre a lei, entende que o Estado quer tomar conta da nossa vida privada, sem a mesma ter esses direitos, ou seja, o Estado está querendo mais uma vez ser FASCISTA.

Dos cristãos que estão no governo hoje em dia quem trabalha mais é a bancada dos evangélicos liderado pelo Pastor Marco Feliciano  deputado federal.

Segundo a declaração feita por ele na FOLHA DE SÃO PAULO em NENHUM MOMENTO a bancada teve o intuito de vetar o projeto.

Para ver detalhes da reportagem da Folha clique aqui.

Conversei de forma bastante irrisória com a deputada Teresa Surita pelo contato do twitter @teresasurita onde ela informa que consultou todos os mails para ver a possibilidade de aprovação. Isso depois de comentar os fatores de pesquisa e principalmente por ter entrado em contato com a bancada evangélica.

Conversei também com o Deputado Eduardo Cunha @DepEduardoCunha que conversou um pouco comigo, mas não respondeu aos meus questionamentos, apenas quis defender sua cristandade me acusando de ignorante sem saber o que faço da vida.

Agora fica a pergunta: Porque a bancada cristã deixou que isso ocorresse? Qual o intuito de deixar o Estado tomar conta do que é a moral da vida familiar?

Então para todos os cristãos, evangélicos, católicos e qualquer pessoa que se intitula cristão... uni-vos contra essas pessoas que querem transformar nosso país em um país fascista.



GRITA CRISTÃO

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Deus expulso das escolas: a instalação do caos

De: Mídia sem máscara


Sabemos que afastar Deus não significa impor a isenção e a imparcialidade, mas abrir espaço para que outros tomem conta das almas. Não há almas vazias.

Não sejamos ingênuos. Uma escola sem Deus não significa uma escola livre. Não significa que ela se torna imparcial. Aliás, a própria imparcialidade é um ideal utópico, uma cortina de fumaça para a imposição dos interesses mais medonhos. O que fica vazio é ocupado; e quem ocupará as escolas?
Na história, por mais que, muitas vezes, Deus fosse um incômodo para os sonhos terrenos, não pôde Ele ser afastado dos discursos, dos ensinos, das referências citadas. Por mais que não quisessem, sabiam que o Ser transcendente era necessário. Ainda que para eles seu Nome fosse apenas um símbolo, sabiam que sua retirada seria a instalação do caos. Tiraram Deus da Igreja, O deixaram em seu trono; depois tentaram matá-lO, mas com balas de festim; Por fim confinaram-nO nos templos, mas não O profanaram.
Vê-se, portanto, que, no fim das contas, Deus sempre esteve presente. Para uns, fiéis, como uma pessoa ativa, para outros, infiéis, ao menos como uma transcendência, e para outros ainda, ditos ateus, ao menos como um símbolo. Isso porque sabiam que toda ordem necessita de um ordenador e toda organização necessita de um organizador. Se era preciso uma moral, de onde ela poderia vir se não do alto? Se leis eram necessárias, e antes delas alguma consciência do certo e do errado, isso não poderia surgir do nada, nem da simples evolução. De alguma maneira sabiam que nada se harmoniza em si mesmo se não houver algo superior que lhe dê essa harmonia.
Por mais que os discursos tentassem diminuir Deus, a prática comprovava sua soberania. E isso forçara os homens, que não eram de todo estúpidos, a deixar Deus em seu devido lugar, mesmo que não exaltassem sua posição. Apenas sabiam que era melhor não retirá-lO de lá. Havia nisso um respeito silencioso, um tanto medroso, mas, de alguma maneira sábio. 

Hoje, porém, o caos se aproxima. O que estão fazendo é, ao proibir as manifestações sobre Deus, instaurar a confusão. Porque o problema não é o ensinamento ou não de uma moral religiosa, mas a possibilidade de haver alguma moral. Não é saber se é justo ou não privilegiar uma fé, mas saber se será possível dar alguma direção espiritual para as pessoas. Ora, retirar Deus das escolas é condená-las ao vitupério, à fraude, à mentira. É impossibilitar a própria ciência e suas leis. É dizer para os alunos: não existe educação, não existem mestres, não há superiores. Vocês são os reis, os deuses, os legisladores. 
"Deus não é de confusão, e sim de paz" (1Co 14.33)Onde Ele não está, resta a desordem.
Tudo isso já começa a ser sentido, mas ainda sutilmente. Não pensem que veremos o caos instalado de vez. Absolutamente, não. Por mais que retirem Deus das escolas, seus efeitos (o de Deus e de seus ensinamentos) permanecerão ainda por um tempo. Apenas depois, quando já esquecerem totalmente sua influência, é que a ordem se desfacelará, e a escola será sem forma e vazia.
Por isso, quando lutamos por manter as referências a Deus, à liberdade da religião e da manifestação religiosa, essa briga é mais do que uma briga por território, e mais do que uma luta moral. O que queremos é manter a ordem nas escolas, nas ruas, no país.
Também sabemos que afastar Deus não significa impor a isenção e a imparcialidade, mas abrir espaço para que outros tomem conta das almas. Não há almas vazias. O que fica vazio, mas adornado, está pronto para que espíritos do mal o possuam (Mt 12.43-45). Tirar Deus das escolas não significa libertá-las, mas entregá-las às mãos malignas.
Não se enganem, porém. Se esses vilipendiadores lutam em favor do caos, não é porque desejem a desordem, mas sim porque a destruição faz parte de sua estratégia para a construção de um mundo segundo a imagem e semelhança deles.

E o que eles são nós conhecemos muito bem.

Padre católico espanhol impede batizado ao descobrir que padrinho é gay

DA BBC-BRASIL


Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Huelma, no sul da Espanha, impediu a celebração de um batizado quando descobriu que o padrinho era gay. A família levará o caso aos tribunais.
O escolhido para padrinho de uma menina de seis meses é um homossexual que está casado no civil com outro homem, algo permitido pela lei espanhola.
É também ex-catequista, trabalhador da Cáritas (seção de ajuda humanitária da igreja católica), membro de confrarias e se diz católico praticante.
Em declaração à imprensa espanhola, a mãe da criança, Dolores Muñoz, disse que a família e os padrinhos cumpriam todas as normas requeridas pelo sacerdote quando levaram a documentação.
"Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. As normas, ele cumpria", explicou ela.
Mas para o padre, Manuel García, a revelação da homossexualidade do padrinho foi motivo para impedir o batismo. No último sábado ele disse à família só batizaria o bebê se escolhessem outro padrinho.

'Vida congruente'

Os pais da menina enviaram uma carta ao arcebispo da província de Jaén e nesta quinta-feira denunciaram publicamente, com uma associação de homossexuais, o caso que definem como discriminatório.
A polêmica provocou uma resposta pública do arcebispado, que enviou um comunicado apoiando o padre e advertindo que um padrinho católico precisa ter uma vida "congruente".
A nota cita o Código de Direito Canônico, cânon 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir".

Sem usar as expressões gay ou homossexual, a nota do clero diz ainda que não se trata de um caso de discriminação.
"Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal."
Para a Associação Colega - Coletivo de Gays, Lésbicas e Transexuais - a decisão da igreja é "uma homofobia sacerdotal".
O grupo, que apoiará a família num processo contra o arcebispado, também se manifestou numa nota pública, afirmando que "custa entender que um sacerdote persista no discurso de discriminação e ódio, em vez de propagar as mensagens de amor e respeito que anuncia o Evangelho".
A associação disse ainda que, nos próximos dias, diversos voluntários procurarão o padre de Huelma para entregar-lhe um documento chamado "guia breve de consciências limpas".
O guia, segundo o coletivo, pretende explicar "que a fé cristã e a homossexualidade são compatíveis" e que os gays compreendem que "o avanço das mentalidades é lento. Na Igreja Católica mais lento ainda do que no resto da sociedade, mas há confiança em que este avanço aconteça."

VOLTEI!!!

Olá povo!

Pensei em desativar esse blog, mas depois de ver algumas coisas nesses últimos dias me bateu uma vontade enorme de gritar, então vou começar a gritar nas proximas postagens.



Então de agora em diante.....


GRITAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Jim Caviezel: Ser Jesus no filme A Paixão "arruinou minha carreira", mas não me arrependo

 

Fonte: http://www.acidigital.com

Jim Caviezel e João Paulo II

WASHINGTON DC, 05 Mai. 11 / 01:45 pm (ACI)
O ator norte-americano Jim Caviezel explicou que ter interpretado Jesus no filme A Paixão de Cristo "arruinou" sua carreira mas esclareceu que não se arrepende de tê-lo feito.
Em declarações ao Daily Mail, Caviezel de 42 anos explica como logo depois de ter interpretado o papel de Cristo no filme –em cuja filmagem foi atingido por um raio e deslocou um ombro em uma cena da crucificação– as portas de Hollywood foram fechando-se uma atrás da outra para ele. "Fui rechaçado por muitos em minha própria indústria", indicou.
Ante um grupo de fiéis em uma igreja em Orlando, Flórida, onde chegou para promover um livro em áudio da Bíblia, Caviezel -que se declara católico- comentou que era consciente de que isto podia acontecer e não se arrepende de ter atuado como Cristo. Mel Gibson, o diretor da obra, também o advertiu das conseqüências negativas para sua carreira se aceitava o papel.
"Disse-me: ´Você nunca voltará a trabalhar nesta cidade (Hollywood) e eu respondi: ‘Todos temos que abraçar nossas cruzes’. Jesus é tão polêmico hoje como sempre foi. As coisas não mudaram muito em dois mil anos", disse.
Caviezel, quem atuou em filmes como O Conde de Montecristo, Olhar de Anjo, e Além da Linha Vermelha era considerado antes da Paixão de Cristo como uma estrela ascendente em Hollywood, mas tudo mudou a partir da produção de 2004 que foi atacada ferozmente pelos meios seculares e pela poderosa Liga Antidifamatória Judia nos Estados Unidos que a considerou anti-semita.
Sobre Mel Gibson, Jim Caviezel comenta que "é um pecador horrível, não?, entretanto ele não necessita nosso juízo mas as nossas orações".
O ator afirmou também que sua fé o guia no âmbito pessoal e profissional. Por isso, não acredita que tenha sido uma coincidência que "aos 33 anos pedissem interpretar o papel de Jesus" e brincou sobre o fato de que seus iniciais (JC) fossem as mesmas que as de Jesus Cristo.
Em março de 2004, Jim Caviezel foi recebido pelo Papa João Paulo II com quem conversou durante uns dez minutos acompanhado por sua esposa e seus sogros. Esse mesmo mês, o ator concedeu uma interessante entrevista à agência ACI Prensa na que detalhou como o fato de ter interpretado Jesus transformou sua vida e fortaleceu muito sua fé.
Naquela ocasião disse: "esta experiência me jogou nos braços de Deus".

terça-feira, 3 de maio de 2011

Semtentes

 Autor: Ronnam de Lima da Silva.
“Somos sementes de uma nova geração.” Essa é a frase dita pelo cantor Dunga (www.cancaonova.coom).
mostarda2Sim! Somos realmente uma semente plantada em solo fértil, que pode crescer e dar muitos frutos. Para ser mais específico não diria solo fértil, mas sim enxertado na Verdadeira Videira que e Cristo Jesus. Com ele nós iremos longe.
Teve um tempo que tive medo, vergonha e até mesmo me olhava com os olhos deficientes, olhava-me como uma árvore (São Marcos 8,24). Mas fui curado pelo Senhor, pra ser mais específico passo por um tratamento em que vejo minha melhora. É espantoso a cura de Jesus na minha vida, Jesus está me curando com a imposição de suas divinas mãos e estou vendo mais nitidamente as coisas.
Esse pequeno testemunho de minha vida é para mostrar que decididamente Jesus não desistiu de me plantar, Ele não desistiu de me curar. Ele iniciou seu trabalho em minha vida e cuidou e cuida de mim. Houve e há um diálogo, Ele perguntou o que eu estava vendo, mesmo sabendo Ele ainda perguntou (São Marcos 8,23).
Assim como Jesus me quer junto dele, o mesmo digo a você que está lendo e até mesmo você que está ouvindo deste que lê agora. O desejo de Jesus para nós é que fiquemos sempre ao lado dele e passemos a enxergar.
A imposição das mãos de Jesus na minha vida está me impulsionando a ir para águas mais profundas o que não difere de você. Toda cura que Jesus faz em nossas vidas nos impulsiona a querer mais Jesus e a viver em Sua companhia! Em nós e nos outros, no silêncio, na oração, no jejum, etc.
A imposição das mãos de Jesus fez com que eu fosse enxertado na vida de Jesus, de uma vez por todas eu posso gritar bem alto, para que todos possam ouvir que: JESUS É O SENHOR PARA A GLÓRIA DE DEUS PAI!
E com esse grito, um simples grito de um coração cheio do Amor divino outros cegos passarão a procurar o Amor transformado em uma exclamação e procurarão de coração sincero Jesus, porque houve um momento em que alguém, um Zé Ninguém gritou, gritou alto, gritou com todas as suas forças e esse grito foi alimentado pela graça da imposição das mãos de Jesus, gerando assim novas sementes e até mesmo semetes restauradas e prontas para serem enxertadas como também reenxertadas na Verdadeira Videira.
Por isso eu digo com toda a certeza do mundo:
TE ASSEGURO QUE NÃO VOU DESISTIR DE UM DIA TE PLANTAR!



video criado por: (Tarcísio Gonçalves do Carmo) retirado de seu perfil do youtube http://www.youtube.com/user/tatacancaonova

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Fotógrafo pessoal de João Paulo II diz que o Papa é um santo

Fonte: http://www.acidigital.com

Vaticano, 29 Abr. 11 / 12:33 pm (ACI)
Arturo Mari, fotógrafo pessoal do futuro beato João Paulo II, afirmou que todos os episódios que viveu com o defunto pontífice, no Vaticano e em suas constantes viagens, confirmaram-lhe que sem dúvida o Servo de Deus é um santo, "um homem de Deus".
"Garanto a você que era um santo vivo, por tudo o que podia ver com meus olhos, escutar com meus ouvidos, era incrível tudo o que esse homem podia fazer", disse Mari, de 71 anos de idade e que desde os 16 se dedicou a registrar a vida de cinco pontífices, desde Pio XII até parte do pontificado de Bento XVI, quando se aposentou em 2008.
Assim, entre as milhares de experiências, Mari recorda a visita de João Paulo II à ilha coreana de Sarok em 4 de maio de 1984, que era uma antiga colônia para leprosos que recebiam tratamento.
O fotógrafo recorda que o Papa só devia dar um breve discurso sobre o significado do sofrimento e partir. Mas depois de ver os doentes, João Paulo II afastou o Cardeal que apressava as coisas e se aproximou dos leprosos. "Tocou-os com suas mãos, acariciou-os, beijou a cada um", disse Mari. "Oitocentos leprosos, um por um. Um por um!".
Na entrevista concedida em 26 de abril à Associated Press em Roma, Mari rememora várias passagens dos 27 anos ao serviço do futuro beato, como a viagem a Suam em 1993, quando João Paulo II repreendeu o presidente Omar Hassan al-Bashir durante a audiência privada por não proteger a minoria cristã. Um Papa visivelmente molesto chamou a atenção ao mandatário e lhe disse que era um "criminoso" e seria julgado por Deus.
Muitas das fotos difundidas de Mari mostram João Paulo II de férias nas montanhas do Vale D’Aosta ou descansando nos jardins de Castel Gandolfo. Mas também quando o Papa estava prostrado em uma cama de hospital depois de uma tentativa de assassinato em 1981; ou a foto que o mostra perdoando Ali Agca, o homem que disparou contra ele.
Mas Mari também recordou diálogos pessoais, como as conversas durante o Concílio Vaticano II e o que significava ser um sacerdote atrás da Cortina de Ferro, ou quando o consultou em Castel Gandolfo sobre o que fazer como pai de um sacerdote. O único filho de Arturo foi ordenado em 2007.
Mari tem em sua sala um conjunto de fotos emolduradas. Entre suas preferidas estão a que tem com o Papa durante a centésima viagem ao exterior do fotógrafo. Também há uma onde aparecem ele, João Paulo II e outros colaboradores do Vaticano no Vale D’Aosta.
Junto a estas aparece uma foto tomada ao Papa poucos dias antes de sua morte e que o mostra em sua capela privada, doente e aferrando-se a um crucifixo enquanto contempla por televisão a procissão da Sexta-feira Santa que se realizava no Coliseu Romano.
"Olhe suas mãos, a força de suas mãos, como aperta a cruz", disse Mari, contemplando a foto. "Olhe, estão vermelhas. Está fazendo um esforço. Vê-se seu grande sofrimento, como se toda sua vida estivesse nessa cruz".
Finalmente, disse que no dia 2 de abril de 2005, o dia que faleceu o Pontífice, foi visitar o seu apartamento convocado pelo secretário para que se despedisse. João Paulo II estava deitado sobre seu lado esquerdo e havia uma máscara de oxigênio sobre o travesseiro.
"Girou e me sorriu e seus olhos eram enormes. Formosos! Há anos não os via assim. Caí de joelhos devido ao momento, era mais forte que eu. Tomou-me pela mão, acariciou minha mão. Depois de um momento, disse 'Arturo, grazie, grazie', e afastou o rosto", recordou.