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quinta-feira, 15 de março de 2012

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

FONTE: PADRE PAULO RICARDO

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a VERDADE e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto. Precisamos de “comissões da verdade” para DAR VIDA às pessoas e NÃO MORTE. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios.

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

Há várias justificativas para iniciar a CPI DO ABORTO e mostrar a verdadeira face oculta da cultura da morte, da campanha pelo aborto livre.

Maternicídio

Os abortistas usam número mentirosos para assustar o povo e enganar os parlamentares. Já falaram em três milhões, um milhão e, agora, falam em 200 mil mortes maternas por ano. Por esses números teríamos um “maternicídio”. Os abortistas usam o número de curetagens em abortos espontâneos realizados pelo SUS (cerca de 180 mil/ano) para dizer que são abortos clandestinos ou mortes maternas de mulheres negras ou pobres. Verdade: o Ministério da Saúde informou: no primeiro semestre de 2011, foram 705 mortes maternas. Se o número for repetido no segundo semestre, serão 1.410 mortes maternas no ano. Infinitamente menor que 200 mil, um milhão, três milhões! Um genocídio de bebês não salvará a vida de nenhuma gestante. Precisamos dar condições alimentares e de saúde para salvar a vida dessas 1.410 gestantes.

Falta de Saúde Pública

As mortes maternas acontecem por falta de saúde pública adequada. Em BH, 95,5% das mortes maternas foram causadas por falha no atendimento de saúde, em 2010. Em Brasília, uma gestante ficou com o feto morto em seu útero por oito dias e outra recebeu o feto num vidro. Gestantes ficam abandonadas pelos corredores hospitalares em várias partes do país. A presidente Dilma Rousseff cortou a verba da saúde em mais de 5 bilhões de reais neste ano. As mortes das mulheres pobres, sem atendimento ou nas portas dos hospitais, é um problema de falta de saúde pública. É uma lástima a omissão dos governantes e dos parlamentos com futuro dos brasileirinhos e brasileirinhas. Pergunta-se: impedir que nasçam, matá-los no útero de suas mães será melhor para o Brasil?


Nazismo, preconceito e discriminação

Os abortistas dizem que as mulheres ricas, de todas as cores de peles, têm dinheiro para pagar seus abortos, por isso matariam seus filhos com mais tranqüilidade. Dizem que as mulheres pobres ou negras (usam a cor para vincular suas propostas ao racismo) morrem porque não têm dinheiro para pagar os abortos. As propostas dos abortistas são todas no sentido de assassinar os filhos das mulheres pobres. Os abortistas são adeptos de Hitler, querem criar uma raça brasileira pura, sem filhos de famílias pobres. O Estado é obrigado a dar “assistência aos desamparados” (art. 6º.CF) e saúde para as mulheres pobres, de qualquer cor, para que seus filhos sejam saudáveis. Pergunta-se: um país verdadeiramente rico é um país que mata os filhos dos pobres?

Capitalismo bilionários internacionais

O noticiário informa sobre o financiamento de ONGs e pessoas dedicadas à causa abortista por capitalistas internacionais bilionários - Fundação Ford – Warren Buffet. Nos EUA abortistas desviaram dinheiro destinado à cura de câncer para praticar abortos. É preciso descobrir como (se legalmente) e quem envia, quem recebe e proibir esse tipo de atividade destinada à matança dos brasileiros. É preciso confiscar esse dinheiro e destiná-lo à saúde. Pergunta-se: podemos deixar dinheiro internactional matar brasileirinhos e brasileirinhas?

Proteção à maternidade

A Constituição Federal diz, em seu artigo 6º., que são direitos sociais “…a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados…”. A gestação se inicia com a fecundação do óvulo. Portanto, é obrigação do Estado dar proteção à gestante e não propor o assassinato de seu filho. Nunca uma mulher precisou de atestado de psicólogo para declarar se ela estava em “condições psicológicas” para dar à luz e manter uma criança. Será que a mulher precisará de autorização do psicólogo para ter filhos ? A maternidade é um dom natural. O Estado, representado pela presidente, os governadores, os prefeitos e os parlamentos têm obrigação de dar proteção à maternidade e dar assistência às gestantes desamparadas (art. 6º.CF), através de um subsídio mensal, pago diretamente a elas, para terem seus filhos com saúde.

Aborto e estupro são crimes hediondos

Em nosso requerimento ao Ministério Público de Guarulhos, demonstramos que o aborto e o estupro são crimes hediondos. No aborto, a vítima, inocente e indefesa, é assassinada por meios cruéis. A alteração do Código Penal pode acontecer, mas para suprimir todas as possibilidades de aborto e garantir vida aos nascituros. O exemplo da deputada federal Fátima Pelaes (vídeo aqui) mostra que não podemos tirar a vida de ninguém. Para os casos de estupro, os governos e os parlamentos podem criar um subsídio financeiro para a mãe, até o nascimento do bebê, e simplificar a adoção, para reduzir o tempo de espera dos adotantes e evitar disputas judiciais entre a mãe adotiva e a mãe biológica.

Direito do nascituro/anencéfalo

O ex-ministro do STF, Eros Grau, sem nenhuma paixão religiosa, demonstra o direito do nascituro, inclusive o anencéfalo, no artigo “Pequena nota sobre o direito a viver”.

Pacto de San Jose da Costa Rica

A Convenção Americana de Direitos Humanos foi promulgada pelo Brasil através do decreto nº. 678/92. O art. 4º prevê o direito à vida e é bastante claro: “1. Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.” Nos termos do art. 44, da Convenção, se aprovada a liberação do aborto, os organismos de defesa da vida poderão denunciar o Governo Brasileiro junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sediada em Washington, Estados Unidos da América.

Genocídio

A antiga “Convenção Para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio”, promulgada pelo Decreto Presidencial n. 30.822, de 06.05.1952, renovada pelo Estatuto de Roma, promulgado pelo Decreto Presidencial nº. 4.388, de 25.09.2002, prevê, no seu art. 6o , o crime de Genocídio: “Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por ‘genocídio’, qualquer um dos atos que a seguir se enumeram, praticado com intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, enquanto tal: d) Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo”. A elaboração de leis que possibilitem o assassinato em massa de filhos de mulheres pobres tem a conotação de impedir nascimentos no seio desse grupo nacional (pobres), podendo levar a denúncias no Tribunal Penal Internacional.
Quem pratica o mal maior, pode praticar todos os outros. O assassinato é o crime maior, pois tira a vida, o maior bem de uma pessoa. A vida é uma dádiva de Deus. Precisamos acabar com a cultura da morte, para reduzir a violência e gerar a paz. Aqueles que propõem a morte dos filhos dos outros ou matam seus próprios filhos perdem os parâmetros morais e podem praticar qualquer outro crime, sem nenhum peso na consciência.

Convocação

Convoco as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, os cristãos, de todas as denominações, os não-cristãos, todos defensores da vida para, no dia 21.03.2012, comparecerem na concentração, a partir das 11:00 horas, na escadaria da Catedral da Sé, em São Paulo, para, em seguida, a partir das 12:30 h, participarem da Manifestação – CPI da Verdade sobre o aborto, já!, em frente ao forum João Mendes, na Praça João Mendes, Centro de São Paulo.

Jesus Cristo nos disse:
“O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (Jo 10,10) “Eu sou o caminho a verdade e a vida.” (Jo 14,6)
O povo precisa da verdade e da vida!
O Beato João Paulo II nos disse:
Não tenhais medo! Não tenhamos medo!
Dom Luiz Bergonzini
Bispo Emérito de Guarulhos
www.domluizbergonzini.com.br

segunda-feira, 12 de março de 2012

MINISTÉRIO FÉ E POLÍTICA PARTE 1

Essa pesquisa é para as pessoas que gostam das coisas detalhadas em formato de pergunta e resposta. Então deixarei bem claro que vou tratar do mesmo assunto algumas vezes, para alcançar a massas de católicos da RCC em especial. No formato de pergunta e resposta. Porém não é uma entrevista e sim uma análise dentro do documento (INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RCC PARA AS ELEIÇÕES)

MINISTÉRIO FÉ E POLÍTICA DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NO BRASIL




Conhecemos alguns trabalhos da RCC e agora a novíssima: (Ministéro Fé e Política - MFP)


De onde veio a inspiração de criar o MFP?

 - Segundo o Conselho Nacional da RCC-BRASIL de 11 de outubro de 2009, a inspiração veio mediante ao pedido do Papa Bento XVI em sua carta encíclica DEUS CARITAS EST, salientando que não é um pedido direto para a RCC e sim um pedido para todo fiel católcio para participar da vida pública de sua sociedade e promover o bem comum.

O que a RCC pretende com o MFP?

 - Entre outros, o principal objetivo é evangelizar, exortar e formar os membros da RCC em participar com coragem e dicernimento , da atividade política para gravar a lei divina na cidade terrestre.

Qual relação a RCC deverá ter ao seu vocacionado pelo MFP?

 - A RCC administra os aspectos relacionados a implementação de medidas institucionais de orientação ao acompanhamento da política partidária, definir escopos e limites do MFP dentro de critérios de direitos e deveres entre a RCC e sua atuação na política.

O vocacionado apenas seguirá uma cartilha da RCC ou poderá atuar livremente entre o movimento e a política?

 - Negativo nos dois casos. O vocacionado, em união com os integrantes do MFP da região (conselho) criará um projeto com metodologias no tocante de seu trabalho.  A RCC poderá fornecer alguns modelos de metodologias para o vocacionado a título de exemplo.

Onde é atribuído o carisma da RCC no MFP?

 - Todas as decisões, orientações estabelecidas no seio do movimento serão realizadas em clima de oração, jejum, adoração, escuta e discernimento. Dentre essas é recomendado prudência e responsabilidade para atuar no campo político.


O vocacionado não terá muitas atribuições, já que é membro da RCC?

 - O vocacionado em época de eleições deverá renunciar o cargo de coordenação em até 180 dias antes da eleição, porém fica livre a aceitar possíveis convites a pregaçõs em eventos e/ou grupos de oração.

Se o vocacionado não for eleito ele poderá voltar ao cargo?

 - Dentro de um bom senso e discernimento não há impedimentos do vocacionado voltar às suas atribuições  como servo de Deus dentro da RCC de sua região.

Fica claro a intenção da RCC-BRASIL pelo pouco mostrado, porém é sempre bom para você fiel católico, membro ou não da RCC procurar entender o vocacionado de sua região. Como membro da RCC com certeza ele tem seus contatos disponíveis nos registros da RCC e estará sempre aberto a debates sobre os temas, partidos políticos e tudo que tange a política dentro do que o vocacionado está se dispondo.

Agora fica uma pergunta de minha parte: Dentro das ideologias já impostas na sociedade (aborto, marxismo cultural, controle familiar, homossexualismo, etc) como fazer brilhar a luz de Cristo sem se deixar levar pela facilidade de angariar votos, ganhar facilidades políticas e não se deixar abalar com a ameaça que já conhecemos " Entre em nosso sistema ou morra."?


Autor: Ronnam de Lima da Silva

quarta-feira, 7 de março de 2012

GOVERNO FASCISTA QUER LEGALIZAR UMA CULTURA DE MORTE


Não é de agora que venho falando sobre nosso governo que quer legalizar o aborto, por consequência querem legalizar a eutanásia.

Para quem nãos sabe o que é eutanásia, eutanásia vem do grego "bom", "morte", ou seja boa morte, a prática de abreviar a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.

Não está em nossa constituição a prática de deixar nas mãos dos homens a possibilidade de deixar vivo ou não uma pessoa por melhor ou pior que for, isso é constitucionalmente ILEGAL.

No entanto, estamos em um período onde a senadora Marta Suplicy (PT) junto com tantos outros querem aprovar (deixar juridicamente legal) o aborto, o homossexualismo, a eutanásia, fazendo com que o estado (que eles tanto gritam como laico) se torne um estado com uma cultura só. A DE MORTE.

Abaixo está links de matérias que abordam os pormenores do que está acontecendo hoje no congresso, junto com e-mail de senadores onde podemos nos manifestar contra essa cultura de morte.

Vamos dizer NÃO à cultura de morte. Mais uma vez eu digo nesse blog e gostaria que vocês dissessem junto comigo: SIM A VIDA!!!!!!

Compartilhem esse post, entre nos links abaixo e compartilhem também. Peça para seus amigos nas redes sociais compartilharem os links e principalmente enviar os e-mails para que a cultura de morte não entre na nossa terra, a TERRA DE SANTA CRUZ!

Logo abaixo dos links estão os dados para enviar os e-mails.

ACI - DIGITAL

Novo código penal brasileiro poderia permitir e aborto e eutanásia, advertem pró-vidas

MÍDIA SEM MÁSCARA


Urgente: mobilização contra a legalização do aborto e eutanásia


PADRE PAULO RICARDO

Urgente: Congresso Brasileiro pretende novamente legalizar aborto e eutanásia



“Convide seus amigos e todas as pessoas que defendem e promovem a cultura da vida a fazer o mesmo! A participação ativa de todos é fundamental para a vitória”, conclui o pedido dos pró-vidas brasileiros.

Estes são os contatos dos senadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça do Senado:





6. E- MAILS DOS SENADORES DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA 

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Presidente: senador Eunício Oliveira – PMDB-Ceará

Telefones: (61) 3303-6245
Fax: (61) 3303-6253
eunicio.oliveira@senador.gov.br

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Vice-presidente: senador José Pimentel – PT-Ceará

Telefones: (61) 3303-6390/6391
Fax: 3303-6394
gab.josepimentel@senado.gov.br

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Marta Suplicy PT-São Paulo

Telefones: (61) 3303-6510
Fax: (61) 3303-6515
martasuplicy@senadora.gov.br

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Pedro Taques PDT-Mato Grosso

Telefones: (61) 3303-6550 e 3303-6551
Fax: (61) 3303-6554
pedrotaques@senador.gov.br

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Jorge Viana PT-Acre

Telefones: (61) 3303-6366 e 3303-6367
Fax: (61) 3303-6374
jorgeviana.acre@senador.gov.br

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Antonio Carlos Valadares PSB-Sergipe

Telefones: (61) 3303-2201 a 2206
Fax: (61) 3303-1786
antoniocarlosvaladares@senador.gov.br

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Inácio Arruda PC do B-Ceará

Telefones: (61) 3303-5791/5793
Fax: (61) 3303-5798
inacioarruda@senador.gov.br

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Pedro Simon PMDB-Rio Grande do Sul

Telefones: (61) 3303-3232
Fax: (61) 3303-1304
simon@senador.gov.br

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Romero Jucá PMDB-Roraima

Telefones: (61) 3303-2111 a 2117
Fax: (61) 3303-1653
romero.juca@senador.gov.br

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Vital do Rêgo PMDB-Paraíba

Telefones: (61) 3303-6747
Fax: (61) 3303-6753
vital.rego@senador.gov.br

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Renan Calheiros PMDB-Alagoas

Telefones: (61) 3303-2261/2263
Fax: (61) 3303-1695
renan.calheiros@senador.gov.br

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Luiz Henrique PMDB-Santa Catarina

Telefones: (61) 3303-6446/6447
Fax: (61) 3303-6454
Luizhenrique@senador.Gov.Br

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Francisco Dornelles PP-Rio de Janeiro

Telefones: (61)-3303-4229
Fax: (61) 3303-2896
francisco.dornelles@senador.gov.br

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Sérgio Petecão PSD-Acre

Telefones: (61) 3303-6706 a 6713
Fax: (61) 3303.6714
sergiopetecao@senador.gov.br

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Aécio Neves PSDB-Minas Gerais

Telefones: (61) 3303-6049/6050
Fax: (61) 3303-6051
aecio.neves@senador.gov.br

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Aloysio Nunes Ferreira PSDB-São Paulo

Telefones: (61) 3303-6063/6064
Fax: (61) 3303-6071
aloysionunes.ferreira@senador.gov.br

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Alvaro Dias PSDB-Paraná

Telefones: (61) 3303-4059/4060
Fax: (61) 3303-2941
alvarodias@senador.gov.br

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Demóstenes Torres DEM-Goiás

Telefones: (61) 3303-2091 a 2099
Fax: (61) 3303-2964
demostenes.torres@senador.gov.br

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Armando Monteiro PTB-Pernambuco

Telefones: (61) 3303 6124 e 3303 6125
Fax: (61) 3303 6132
armando.monteiro@senador.gov.br

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Gim Argello PTB-Distrito Federal

Telefones: (61) 3303-1161/3303-1547
Fax: (61) 3303-1650
gim.argello@senador.gov.br

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Magno Malta PR-Espírito Santo

Telefones: (61) 3303-4161/5867
Fax: (61) 3303-1656
magnomalta@senador.gov.br

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Randolfe Rodrigues PSOL-Amapá

Telefones: (61) 3303-6568
Fax: (61) 3303-6574
randolfe.rodrigues@senador.gov.br

sexta-feira, 2 de março de 2012

CATOLICISMO E PARTIDO COMUNISTA COMBINA?

Bom, deixarei que um sacerdote responda os pormenores disso. E repassem, pois a explicação é excelente!

Fonte: Padre Paulo Ricardo


67 – A Resposta Católica: “Ser comunista é motivo de excomunhão?”


Portanto, se você não quer se afastar dessa doutrina terrível, que gera excomunhão automática, não assista esse vídeo. Nele, você tomará conhecimento que a doutrina comunista, materialista e anticristã, foi condenada mesmo antes de Pio XII. Saberá que os chamados “decretos” contra o comunista ainda estão em pleno vigor e que não basta não votar em partidos que apoiam o comunismo, não se deve votar também em partidos que estejam aliados a eles. Saberá ainda, caso assista ao vídeo, que quem simpatiza ou propaga a doutrina comunista torna-se um apóstata da fé católica, não podendo, nesse caso, aproximar-se dos sacramentos.
Assim, caso tenha a contumácia em prosseguir na simpatia, propagação ou apoio da doutrina comunista, mesmo após assistir esse vídeo, saiba: a excomunhão é automática — latae sententiae — e só poderá ser revertida mediante arrependimento e confissão sacramental junto ao Bispo.





quinta-feira, 1 de março de 2012

Hungria Desafia Críticos com Nova Lei em Defesa da Família


NOVA IORQUE, 27 de janeiro (C-FAM) Líderes húngaros aprovaram uma lei que protege a família tradicional, desafiando continuas críticas de que sua nova constituição restringiria o aborto e a homossexualidade.


nova lei diz que a família, baseada no casamento de um homem e uma mulher cuja missão é cumprida através da criação de filhos, é uma “comunidade autônoma… estabelecida antes do surgimento da lei e do Estado” e que o Estado tem de respeitá-la como questão de sobrevivência nacional. A nova lei diz: “A vida embrionária e fetal deverá ter garantido o direito à proteção e respeito desde o momento da concepção”, e o Estado tem de incentivar “circunstâncias favoráveis” para o cuidado das crianças. A lei obriga os meios de comunicação a respeitar o casamento e a responsabilidade de criar e educar filhos e concede aos pais, em vez de ao Estado, a responsabilidade principal na proteção dos direitos da criança. A lei enumera as responsabilidades para os menores de idade, inclusive o respeito e o cuidado dos pais idosos.

O propósito da lei é “criar um ambiente legislativo previsível e seguro para a proteção da família e a promoção do bem-estar familiar, e o cumprimento da Lei Fundamental”, a nova constituição da nação, a qual entrou em vigor em 1 de janeiro e foi aprovada por uma votação de 262 contra 44 em abril passado.
A Lei Fundamental anulou a constituição húngara da era comunista e data sua democracia desde a revolução contra a União Soviética em 1956 e o colapso soviético em 1990. A Hungria é a última nação da Europa Central a aprovar uma constituição pós-era comunista.

A constituição pede a proteção da vida desde a concepção e proíbe a tortura, tráfico humano, eugenia e clonagem humana. Ela reconhece o casamento como a “união matrimonial de um homem e uma mulher”.
A Anistia Internacional disse que o artigo que protege a vida desde a concepção poderá “minar os direitos das mulheres e meninas” que estão “consagrados em vários tratados assinados e ratificados pela República da Hungria, tais como a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (conhecida pela sigla em inglês CEDAW), o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) e a Convenção dos Direitos das Crianças (CDC)”. A organização disse que o artigo que define o casamento “poderá preparar o terreno para a introdução de uma proibição explícita aos casamentos de mesmo sexo, o que viola as normas antidiscriminação internacionais e europeias… consagradas pelo Artigo 23 do PIDCP [Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos]”.

De forma semelhante, a organização Human Rights Watch invocou os tratados de direitos humanos da ONU numa carta exortando o presidente da Hungria a “fazer uma emenda à constituição para garantir o respeito aos direitos reprodutivos das mulheres”. O golias dos direitos humanos expressou a preocupação de que a cláusula antidiscriminação de “raça, cor, sexo, deficiência física, idioma, religião, opinião, origem ou condição política, nacional ou social, nascimento e quaisquer outras circunstâncias” exclui referência à orientação sexual ou identidade de gênero que eles disseram estava garantida no PIDCP.

Especialistas legais internacionais repudiaram as alegações das organizações de direitos humanos dizendo que a Hungria tem o direito de aprovar uma constituição sem interferência. Eles apontaram para o fato de que nenhum tratado da ONU chega a mencionar aborto, orientação sexual ou identidade de gênero e que a Assembleia Geral da ONU nunca aceitou tais redefinições.

Roger Kiska, especialista legal europeu, vê as novas leis da Hungria como parte de uma tendência crescente entre os países europeus de recuar em tais interpretações e proteger a vida e a família. Mark Palmer, ex-embaixador americano na Hungria, disse que a expulsão da Hungria da UE é “agora não mais impensável”, mas Julia Lakatos, analista húngara, minimizou a polêmica, dizendo ao jornalCSMonitor: “Grande parte das críticas do exterior são exageradas”.

Tradução: Julio Severo